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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Descrédito nas Instituições

Está cada vez mais difícil termos confiança nas instituições que deveriam nos resguardar. Principalmente as instituições de Justiça. Os processos continuam se arrastando e a corrupção é um dos fatores agravantes para que se tenha esta percepção.
É de se admirar que em plena era da tecnologia ainda haja esta morosidade para se resolver estas questões.
A exemplo disto vemos os casos de violência contras as mulheres, os casos de pedofilia e, mais recentemente, os casos eleitorais.
Apesar de sabermos que a justiça só pode se pronunciar se provocada, mesmo assim, tem certos atos que são verdadeiramente incabíveis. Observemos o caso Mércia Nakashima, onde todas as evidências comprovam que o autor do crime foi o ex-namorado da advogada. Mesmo com todo esse trabalho de perícia técnica e investigação ainda corre-se o risco de nulidade do processo se não seguirem minunciosamente os rituais do processo desde o local de processo até possíveis erros de digitação.
Outro dia, assistindo uma entrevista de Launa Piovanni ela também relatava o que ocorreu com ela e Dado Dolabella e se considerou uma pessoa de sorte ao ter aguardado apenas dois anos para concluir o processo dela. Enquanto há casos que se arrastam anos e anos nos tribunais.
Não sei como está nos dias atuai além da morosidade, mas das próprias audiências tenho escutado coisas terríveis. Na minha família posso relatar o que houve com minha mãe quando meu pai tentou tirar a minha garda dela; ela foi ofendida até de prostituta pela juíza na época a fim de desqualificá-la. Mas como minha mãe tinha sido orientada por sua patroa, ela se manteve calma e seguiu em frente.
Outro caso é o de minha comadre que também foi desqualificada pelo juiz. Esta, por sua vez, fcou dias angustiada cada vez que lembrava o que tinha passado naquela audiência.
O que concluimos que quem mais sofre com tudo isso é a população menos esclarecida, pois não conhece seus direitos e deveres para exigir melhor tratamento de seus processos.

sábado, 9 de outubro de 2010

Segundo turno

É brincadeira, não é mesmo? Agora no segundo turno um candidato diz que respeita o direito a vida e o outro diz que é ambientalista convicto. Pura hipocrisia!
Temos que analisar muito bem as propostas deles. Algumas são viáveis e outras estapafúrdias.
O que me deixa mais perplexa não é a capacidade dos políticos em levantarem bandeiras demagógicas a fim de convencer o povo a votar neles, afinal de contas, este é o papel do marketing.
Na realidade, fico abismada é com o próprio povo que continua votando errado. Quantos "fichas sujas" foram eleitos?
No Pará ainda corre o risco das eleições serem anuladas dado o número de votos transferidos a este tipo de candidato. Isso tudo siginifica mais gasto com o dinheiro público.
Quanto se gasta para se ter todo esse processo democrático?
Poucos pensam nisto.
Aqui mesmo, no Amazonas,um dos candidatos mais votados para deputado federal está envolto em várias denúncias.
Acredito que a própria lei abre brechas para que isto ocorra. Onde já se viu, em plena época de eleição os processos sendo julgados em cima da hora. Se pode votar com o título ou não.
Na realidade, não sei como se dá todo este processo. Mas sei que os candidatos tem que se registrar até seis meses antes da data de votação. Porque não assegurar que este candidato está verdadeiramente apto ao cargo que ele pleiteia?
SE qualquer um de nós formos buscar uma vaga de emprego, seja no setor público ou privado, teremos que ter os requisitos mínimos para sermos admitidos. Porque o mesmo não é feito com nossos representantes?
Tomara que nesse segundo turno haja mais coerência!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Realizações

Este está sendo um ano de muitas realizações em minha vida! No último dia 23 foi a colação de grau da minha turma na faculdade. Hoje sou bacharel em administração, o que, para mim, há um tempo atrás, era um sonho apenas. Mas, no decorrer deste período muitas coisas aconteceram. Entre elas, o nascimento de mais uma filha. Quando fiquei grávida (sem planejamento), me senti um pouco triste, pois pensei que talvez não consegui os meus objetivos. Mas depois, percebi o quanto estava sendo egoísta. Hoje, olho para minha filha e sinto um amor tão grande e tão maravilhoso que é impossível relatar e repassar nestas linhas. Me sinto realizada como mãe, mulher e cidadã.
Apesar de não estar trabalhando com vínculos empregatícios, desde 1997, sou uma empreendedora por necessidade, ou seja, trabalho autônoma por não querer deixar minhas filhas sem a minha presença e atenção. (Esqueci de dizer anteriormente que já tinha duas filhas antes desta última que nasceu).
Mas, mesmo assim, todo o meu esforço em concluir esta fase de aprendizado e conhecimento serviu de alicerce para minha vida na sociedade. Hoje vejo as coisas com mais esperança, determinação e perseverança.
Tenho muita fé em Deus que vou dar continuidade aos meus estudos e daqui em diante e me esforçar em faser uma pós-graduação, um mestrado e doutorado.
Aprendi a dirigir, minhas filhas estão muito mais determinadas em sua vida escolar e só tenho felicidades com todas estas realizações.
Espero que esta minha história sirva de inspiração para outras pessoas que desejam ingressar em uma faculdade. Tive a felicidade de fazer a minha em uma instituição pública. Mas, hoje em dia, tem muitas instituições particulares onde, quem quiser, pode ingressar.
"Conheceis a verdade e a verdade vos libertará".
Jesus Cristo.